Você já ouviu falar sobre obesidade pet? Esse é um problema sério para a saúde do seu melhor amigo! Confira algumas dicas da Shopee sobre como identificar e prevenir essa situação.
Cuidar de um animal requer cuidados como boa alimentação. E isso pode levar a acreditar que um bicho de estimação acima do peso é sinal de bom cuidado. Na verdade, isso é um indicativo de obesidade pet.
Os cães e gatos obesos sofrem de problemas muito parecidos com o que humanos possuem, como indisposição e até problemas psicológicos.
A identificação da obesidade pet pode ser constatada pela observação, o que não dispensa cuidados profissionais e até mesmo medidas preventivas.
A Shopee preparou esse artigo com algumas dicas de como lidar com a obesidade canina e em gatos, como evitar e identificar esse problema que, muitas vezes, é subjugado.
Como saber se um pet está acima do peso?
Uma das formas mais fáceis de identificar a obesidade pet é a observação. Normalmente, o animal possui uma estrutura muscular em que é possível ver as ondulações das costelas.
Em algumas raças, no entanto, essas marcas não são tão presentes, sobretudo naquelas em que o animal é mais atlético, corpulento ou peludo.
Você pode apalpar a região do tronco para perceber se as costelas estão mais próximas, ou não, da pele.
Gatos e cachorros costumam ter algo semelhante em sua silhueta: o “afunilamento” do corpo a partir do tronco, logo quando acaba a parte das costelas.
Se esse afunilamento não estiver claro, é mais um sinal de obesidade em gatos e cachorros.
A observação também precisa ser feita pelos hábitos do pet. Perceba se ele se cansa fácil e passa a maioria do tempo deitado, mesmo com estímulos à atividade física, como brincadeiras.
Se positivo, isso pode ser um sinal de sedentarismo, um forte indício de obesidade pet.
Sem esquecer, é claro, do excesso de peso, que pode ser sentida ao se pegar no colo um animal.
Caso você perceba esses sinais de uma forma ou outra, procure um veterinário para o diagnóstico e a receita para o tratamento.
Leia também: 6 Dicas de uma alimentação saudável para pet
7 passos para ajudar o seu pet a perder peso
Como você acabou de ler, a melhor maneira do animal sair da obesidade pet é o acompanhamento veterinário.
Mas algumas boas-práticas podem ajudar o seu bichinho a perder peso, caso a obesidade em gatos e cães não seja grave.
1. Fique de olho na alimentação
É claro que a obesidade canina e em gatos é resultado, principalmente, de uma má alimentação. E isso passa muito comumente por uma comida inadequada ao animal.
O mais correto é que o seu bichinho tenha uma alimentação adequada ao seu tamanho, idade e muitas vezes a sua raça.
Se você for um tutor há mais tempo, deve saber que a comida para humano não é adequada ao animal.
Isso porque alimentos de preparo para humanos são excessivamente gordurosos para o animal. Mesmo aquelas em que poderíamos considerar fit para nós.
Produtos industrializados como biscoitos, doces, queijos e embutidos pioram a situação. Então, evite ao máximo.
2. Faça passeios frequentes
Outro fato que influencia muito na saúde e consequentemente na obesidade pet é a falta de atividade física.
E uma das maneiras mais fáceis de estimular isso é com passeios.
Crie uma rotina para sair de casa com seu cachorro, principalmente. É importante que se evite o calor, por isso, o ideal é que seja antes das 10h e depois das 16h.
3. Procure por sinais de alguma outra doença
Além da alimentação e da falta de estímulos à atividade física, o seu bichinho pode estar sofrendo com outra doença.
Aqui, mais uma vez, a dica é levar a um profissional veterinário. Ele pode detectar doenças como hipertireoidismo e diabetes. Então, será necessário cuidados específicos.
4. Opte por petiscos saudáveis e frutas
Como você já leu, uma das dicas mais simples para evitar a obesidade pet é a alimentação.
Muitas vezes, o tutor come algo bem gostoso para si e fica tentando a dar um pedaço para o animal, que faz aquela “cara” de pidão.
É bem tentador, não é?
Mas a verdade é que comida como doces, biscoitos, carnes gordurosas e restos de alimentos são bem ruins para a saúde dele.
Ofereça petiscos variados, diferentes da ração, mas que sejam próprios para o consumo animal, com nutrientes necessários para cães e gatos.
Frutas também são uma ótima opção, mas aqui, pode ser necessário estimular o seu pet a comer frutas ainda pequenas. Por isso, atenção na criação do filhote!
5. Estimule brincadeiras e enriquecimento ambiental
Essa dica pode ser complementar aos passeios e funciona muito para gatos, que não têm o hábito de passeios com seus tutores, como os cachorros.
Estimule as brincadeiras com objetos como bolinhas, cordas e até mesmo bonecos. Eles conseguirão manter o seu bicho ativo por mais tempo para além dos passeios.
Explore sua casa ou o ambiente na qual o bichinho é criado, como em quintais ou grandes espaços pelo lar.
6. Use os comedouros lentos
Os comedouros lentos são um estímulo ao animal comer mais devagar. E como funciona?
Na verdade, são tigelas de comida que criam obstáculos para que o animal não pegue muita comida por vez.
Eles não só são um obstáculo, mas sim criam uma espécie de quebra-cabeça ou labirintos em que o animal precisa “resolver” para ter uma recompensa: a comida.
Isso porque o animal, muitas vezes, come rápido por mera ansiedade. O labirinto dessas tigelas ajuda a acalmá-lo e a comer de forma mais saudável.
7. Consulte um veterinário frequentemente
Por fim, um reforço de dica que você já teve algumas vezes ao longo deste texto. Visite um veterinário.
Crie como um hábito mesmo, não apenas em situações de suspeita de doença.
Esses profissionais passarão rotinas mais adequadas ao seu animal, bem como indicarão alimentos de acordo com as características do bichinho, como raça e peso.
Quais os riscos da obesidade pet?
A obesidade pet por si só já é um agravante para a saúde do animal, mas ela pode ser uma causadora de outros problemas também sérios.
Diabete
Esse é um dos problemas mais graves que um pet pode ter. Ela é causada pelo excesso de açúcar no corpo, seja por falta de insulina ou pela sua má utilização, de origem genética.
Seja qual for, a diabete pode causar cegueira, problemas renais, neuropatia — problemas no sistema nervoso — e comprometimento no sistema imunológico.
Hipertensão
A pressão arterial é outra consequência da obesidade canina e em gatos.
Ela pode prejudicar o funcionamento de órgãos vitais, afetar o cérebro, causar hemorragias e problemas no coração.
Problemas nas articulações
Já os problemas nas articulações podem diminuir o bem-estar do animal, desestimulando a prática de atividades físicas e causar dor que nem sempre um tutor é capaz de identificar.
Em caso de sinais de dores nas articulações, como irritabilidade, procure imediatamente um profissional veterinário.
Problemas respiratórios
Para além de o pet ficar ofegante em atividades físicas, os problemas respiratórios causados pela obesidade em gatos e cães resultam em infecções, fadiga e insuficiência de respiração.
Mais uma vez, esses sinais podem passar despercebidos, mas o agravamento pode levar a tratamentos complexos, como medicamentos caros, terapias de oxigênio e até mesmo cirurgia.
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